30 de abr. de 2012

Reduza o Seguro Para Seu Automóvel

Veja o que fazer para garantir um desconto no preço final

Ao contratar um seguro, a seguradora leva em consideração as coberturas contratadas, as informações pessoais do segurado, os dados do veículo e as estatísticas de experiência dela própria. Apesar disso, é possível reduzir preços. Veja abaixo algumas sugestões.

Incremente a segurança

Carros que pernoitam fora de garagem ou que passam o dia na rua representam um risco maior para a seguradora. Neste caso, solicite ao corretor que simule a cotação com e sem garagem, pois dependendo do desconto pode valer a pena pagar um estacionamento particular. E só adote dispositivos antifurto ou rastreadores se a seguradora oferecer gratuitamente a instalação, pois se você instalar por conta própria a aquisição e manutenção podem superar o desconto.

Eleve a franquia

Assumir uma maior participação em caso de prejuízo com o veículo pode ser interessante. Mas se o sinistro estiver um pouco acima da franquia, não acione o seguro e arque sozinho com o reparo, assim você garante o bônus na renovação e o desconto no próximo seguro.

Para o seguro não encarecer, não contrate a garantia de valor de novo por seis meses (que garante a reposição do veículo pelo valor de novo se o carro registrar perda total). Também observe o sistema de indenização, já que a modalidade de valor determinado é mais cara que a modalidade valor de mercado referenciado (que geralmente usa a tabela FIPE para a indenização).

Fuja dos veículos visados

Evite os carros mais visados pelos ladrões, como os modelos populares e os 1.0, que por este motivo têm seguros mais caros. Se você pretende comprar um 0 km ou trocar seu veículo por um seminovo, escolha outras opções.

Pesquise preços

Peça ajuda a um corretor, já que ele presta serviço para diferentes seguradoras e pode obter diversas cotações. E jamais minta para a seguradora ao informar o perfil do motorista, pois qualquer informação incorreta pode fazer com que o segurado perca o direito à indenização.

Fonte: Proteste

16 de abr. de 2012

Dicas na Compra do Imóvel Usado

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Fonte: A Tribuna - 14/04/2012

Oniomania - Transtorno do Comprar Compulsivo

O comportamento de comprar de forma compulsiva, na maioria das vezes passa despercebido pelas pessoas até se darem conta que perderam o controle. É nesse ponto que começam a perceber que o “rombo” financeiro e emocional é grande e que sozinhos não conseguirão sair dessa situação.

As pessoas com essa dificuldade apresentam um descontrole muito grande em relação ao ato de comprar, elas passam muito do tempo útil dedicando sua atenção, desejo e estratégias para adquirir o objeto da compra. Tudo isso é acompanhado pela incapacidade de controlar as finanças e o comportamento de comprar.



Oniomania (do grego onios, à venda, e mania, insanidade) é o termo técnico para o desejo compulsivo de comprar, mais comumente conhecido como síndrome do comprar compulsivo. O termo foi inicialmente utilizado por Kraepelin em 1915 e Bleuler em 1924. Embora tenha sido descrita há mais de cem anos, só nos últimos 15 anos a doença voltou a ser estudada, o que faz com que seja virtualmente desconhecida nas discussões sobre saúde mental. No entanto, o quadro parece estar a aumentar globalmente já que o terreno para seu desenvolvimento é fértil no mundo moderno, com o advento de catálogos de compras pelos correios, canais de televisão dedicados a vendas e compras pela internet.


Para os leigos, algumas perguntas podem ajudar a avaliar seu comportamentos de compras:

  • Você se sente preocupado\a em demasia com o ato de comprar ou gastar dinheiro?
  • Você acha que seu comportamento de comprar é excessivo, impróprio ou descontrolado?
  • Seus desejos, urgências, impulsos, comportamentos ou fantasias sobre comprar consomem muito tempo e lhe deixam chateado\a ou culpado\a e ocasionam sérios problemas na sua vida?
  •  Não resistir ao impulso de comprar
  • Gastar mais que o planejado, o que o prejudica financeiramente
  • Acabar com seus planos de vida e das pessoas à sua volta
  • Pedir dinheiro emprestado para os outros e até aplicar golpes para poder saldar a dívida
  • Precisar efetuar a compra de qualquer maneira, independentemente do produto comprado
  • Perceber que está comprando coisas que não usa ou usa muito pouco
  • Assumir dívidas entre sete e dez vezes o valor de sua renda mensal


Como reconhecer se você é um comprador compulsivo?

Evite Endividamento Exagerado

1 - Corte despesas desnecessárias

2 - Converse sobre o assunto com amigos e familiares, se forem pessoas sensatas

3 - Não compre por impulso e não confunda necessidade de consumo com desejo de comprar
4 - Nunca gaste contando com ganhos futuros ainda não confirmados

5 - Priorize as despesas básicas e reserve parte do salário para situações de emergência
6 - Não faça novos empréstimos para quitar dívidas atuais, a menos que os juros sejam mais vantajosos

7 - Pague sempre o valor total da fatura do cartão de crédito, pois pagamentos inferiores acarretam a cobrança de altos juros

8 - Evite fazer financiamentos ou empréstimos de longo prazo

9 - Ao financiar, leia, entenda e avalie o compromisso que está assumindo. Informe-se sobre o Custo Efetivo Total (CEF) do empréstimo e compare com o de outras lojas

10 - Decida sobre novas dívidas juntamente com sua família

Crédito: especialistas e Procon-SP

Sinais que Suas Dívidas Podem Estar Fora de Controle

1 - Esconde as compras para que os familiares e amigos não vejam

2 - Mente que os produtos custaram menos do que o valor real

3 - Sempre adia a resolução do problema das dívidas para o ‘mês que vem’

4 - Paga apenas a parcela mínima do cartão de crédito

5 - Toma empréstimo de uma instituição para cobrir a dívida em outra

6 - Tem sempre uma justificativa para suas dívidas, quase sempre "culpando" um terceiro pela situação (salário, governo, patrão)

7 - Faz as contas dos ganhos e despesas considerando seu salário bruto

8 - Possui dívidas longas – superiores a três meses – de compras de itens supérfluos, que não sejam a casa própria, o carro, ou um crédito educativo, por exemplo

9 - Evita falar sobre as dívidas

10 - Não consegue ficar um dia sem comprar algo

Fonte: Procon SP

4 de abr. de 2012

Porque Negócios Fracassam

Preguiça. Empreendedorismo não combina com aversão ao trabalho, morosidade ou lentidão. Não compreendo como algumas pessoas pretendem construir um negócio com a mais absoluta falta de ação. Tem empresário que fica esperando a oportunidade cair no colo ou o milagre se realizar a qualquer momento. Esses tipos pensam assim: se der certo, eu vou pra frente; se não der certo, eu não perdi meu tempo. Como se fosse possível um negócio dar certo sem o envolvimento integral do seu líder.

Desorganização. “Organização” é uma palavra comumente utilizada como sinônimo de “empresa”. O próprio dicionário registra: associação ou instituição com objetivos definidos. Os cursos de Administração ensinam técnicas e ferramentas para se estruturar um negócio – sem dúvida, todas da maior importância. Eu me refiro à organização que qualquer criança de sete ou oito anos, por exemplo, tem que ter com seu material e atividades escolares. Guardar as coisas no lugar certo; verificar e registrar assiduamente as tarefas em uma agenda; preparar com antecedência materiais que precisará no futuro; fazer “trabalhos” em grupo. Todavia, empresários sem a menor noção de organização básica, é muito comum. Desorganizado, esse tipo de empreendedor deixa escapar informações importantes, toma decisões sem fundamentação, perde-se no dia-a-dia em atividades de menor importância.
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