18 de mai. de 2014

7 Hábitos que você precisa abandonar se quiser ter sucesso

Correr atrás dos seus sonhos e apostar em projetos pessoais exige uma grande dose de esforço e coragem. Permanecer estático no mesmo lugar, apesar de ser entediante, causa muito menos dor do que ir realmente em busca de algo que você acredita. Muita gente só vê os frutos colhidos do final, e acha que pessoas bem sucedidas tiveram “sorte” – mas na verdade, a palavra sorte em 90% dos casos deveria ser trocada pela palavra “merecimento.”

Ouvimos muitos casos de pessoas que começam a investir tempo e energia para fazer o que eles realmente gostam, mas que param no meio do caminho quando encontram as primeiras dificuldades. E depois, dizem que não deu certo, que o mercado não estava bom, que eles não tiveram sorte, dentre outras desculpas. Isso é natural, já que a verdade nesses casos costuma ser bem difícil de digerir: se algo que você estava fazendo não deu certo, o responsável por isso geralmente é você.

Por isso achamos bem legal esse texto escrito pela Juliana Garcia, no qual ela lista 7 coisas que você precisa parar de fazer hoje para que seus projetos deem certo, confira:

1. Procrastinação
Enrolar, deixar pra depois, amanhã eu faço… Se você quer ver seu negócio dar frutos, vai ter que cortar essa erva daninha pela raiz. Em primeiro lugar, é bom entender que por trás da procrastinação muitas vezes está o perfeccionismo. A exigência da perfeição pode estar fazendo você querer dourar demais a pílula, enrolar para lançar seus projetos. Drible isso com muito pé no chão e ação. Já!

 2. O medo do julgamento ou “o que os outros vão pensar?”
Essa preocupação bloqueia sua criatividade, mina sua autoconfiança e ainda dá força para a procrastinação. Claro, você não pode esperar lançar um produto e achar que não importa o que seus clientes pensam. A questão é: pra saber o que seu cliente pensa, não dá para ficar criando hipóteses e mais hipóteses na sua cabeça, precisa agir, perguntar, interagir, colocar sua ideia no mundo.

3. A necessidade de estar sempre certo
Filho do medo do julgamento, o medo de errar também paralisa. Porém o mais curioso nisso é que esse medo nos cega para o seguinte fato: se não estivermos em nosso verdadeiro caminho, as coisas já estão erradas. É ou não é?
Então, viva, se lance, se tropeçar, levante, caminhe, lance sementes, faça acontecer.

4. Os papos negativos
Se você quer crescer, precisa se cercar de pessoas, climas e ideias que promovam crescimento. Começando por suas conversas internas e se expandindo para o cotidiano. Não alimente papos que diminuam os seus sonhos, que acabem com sua esperança, que coloquem em dúvida o seu potencial.

5. Críticas e reclamações
O clima da reclamação e da crítica alimenta os papos ruins, climas sabotadores e crenças negativas. Experimente: 21 dias sem reclamar ou criticar nadinha! Se criticar ou reclamar, volte a contagem. Supere esse vício, já!

6. Resistência à mudança
Vivemos na tendência à inércia, a se manter no mesmo lugar, no que já é conhecido. Ressignifique isso! Mudar é bom. Mudar é positivo. Mudar faz a gente crescer e conhecer novos ares. Abrace a mudança!

7. As velhas desculpas
Elas não servem mais para você, não condizem com a nova vida que você quer levar. E o principal: você não precisa delas para se proteger. A partir de agora você tem outros escudos mais eficazes: seu trabalho, seus sonhos, sua vontade, sua energia positiva, sua criatividade. Você tem boas companhias para seguir crescendo, abandone o medo e siga em frente.

Fonte: Nômades Digitais - Julia Garcia

10 dicas para se tornar mais confiante no trabalho

Profissionais costumam se sentir inseguros ao assumir novas tarefas ou cargos
Mudar de cargo, passando de uma gerência intermediária para um cargo executivo, requer certa dose de confiança: os executivos devem tomar decisões-chave e de grande alcance, muitas vezes com informação e tempo limitados, e, ainda, convencer os outros a executar tais decisões. Segurança em si é imprescindível. Para aqueles que se encontram nesta situação, sejam homens ou mulheres, a boa notícia, segundo a americana Becky Blalock, autora do livro “Dare: Straight Talk on Confidence, Courage, and Career for Women in Charge”, é que confiança a gente aprende, como qualquer outra habilidade no meio corporativo. Ela listou, em artigo publicado no The Wall Street Journal, dez dicas que ajudam o profissional a ser mais confiante. São elas:

1. Quando tiver dúvidas, aja — Esta é a grande diferença entra água que corre e água estancada, afirma Becky. Quando a pessoa está estagnada, as dúvidas e inseguranças começam a fervilhar. O temor de fracassar pode nos paralisar, já que quase sempre exageramos com relação às consequências. Construa sua confiança ao passar para a ação.

2. Saia da zona de conforto todos os dias — Se não expandirmos nossas zonas de conforto, vamos ficar parados no mesmo lugar. Desafie e melhore seu perfil de forma constante, e se sentirá fazendo coisas novas, tendo novos desafios. Assim, vai conseguir estabelecer sua identidade como uma pessoa que assume riscos, perante a você mesmo e aos demais. Cada nova tarefa que tentar cumprir, soma pontos em sua base de conhecimentos e habilidades. Esta é a base para qualquer carreira de sucesso.

3. Coloque o foco nas outras pessoas — Começa a prestar atenção nos outros, ao invés de colocar o foco apenas em si mesmo. Faça perguntas. Mude o rumo das conversas de modo a encontrar uma conexão com o outro. Seja generoso com elogios, e se ofereça para ajudar seus colegas quando for possível. Procure tratar melhor os outros para que o vejam com outros olhos.

Os 7 piores erros da linguagem corporal na entrevista

Aperto de mãos fraco e desviar os olhos do entrevistador são erros fatais. Veja dicas de como se comportar e aumentar as chances de contratação.

O emprego dos seus sonhos surgiu. Você fez sua lição de casa: enviou o currículo e conseguiu a entrevista. E está confiante que a vaga é sua. Mas ao final da conversa com o recrutador você aperta as mãos dele, agradece pela oportunidade, mas enterra as chances de ser escolhido. De que forma? O aperto de mão foi fraco e você não conseguiu olhar nos olhos do entrevistador. Os erros mencionados parecem sem importância, mas podem custar a vaga, de acordo com a especialista Tonya Reiman, autora do livro " O Poder da Linguagem Corporal".

"Quando alguém encontra você pela primeira vez, a avaliação já começa a ser feita. Há uma quantidade enorme de informações sendo processadas, que determinam se o candidato é confiável ou amável. Essa impressão é baseada em princípio na comunicação não-verbal", diz. Assim, a partir do momento em que o candidato chega para uma entrevista de emprego até o momento em que sai, precisa estar bem ciente dos gestos e sinais não-verbais, segundo Tonya.

Veja abaixo os sete erros comuns de linguagem corporal que pode custar o trabalho:

Má postura: "As pessoas não percebem que a entrevista de emprego começa na sala de espera. Portanto, não se sente desleixado na cadeira na área de recepção", diz Tonya. "Para parecer confiável, deve-se sentar ou ficar em pé, com o pescoço alongado, orelhas e ombros alinhados, e o peito ligeiramente saliente." Segundo ela, a posição altera as substâncias químicas no cérebro para fazer as pessoas se sentirem mais fortes e confiantes e dá a aparência de credibilidade, força e vitalidade.

Aperto de mão ruim: As pessoas tendem a mostrar a sua personalidade dominante segurando a mão dos entrevistadores e levando-as para baixo, mas isso diz ao entrevistador que você precisa se sentir poderoso. "Em vez disso, o aperto de mão deve ser mais natural, e o candidato deve sempre esperar que o entrevistador estenda a mão primeiro."
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